Para alguns pensadores, a morte seria a musa inspiradora da filosofia, ou seja, teria sido o estopim para o ser humano pensar sua situação existencial e seu lugar no mundo. Indiscutivelmente, a morte é a marca do desamparo humano, trazendo ao homem o fato inevitável de que é seu futuro imprevisível, dando-lhe a sensação do esquecimento derradeiro, do fim — contrariando o pensamento humano de imortalidade.
Ainda que seja um tema pensável, a morte é inimaginável. Diante da incontornabilidade da morte, da condição existencial mortal do homem, este contrapõe a repressão de seu pensamento.
Ainda que seja um tema pensável, a morte é inimaginável. Diante da incontornabilidade da morte, da condição existencial mortal do homem, este contrapõe a repressão de seu pensamento.
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